Advogado empreendedor: 5 dicas para se destacar!

Dentre as barreiras mais comuns estão falta de entendimento do que realmente se deseja ser, e boa parte disso ter relação com o autoconhecimento.

Quem atua na advocacia não é ensinado a assumir as rédeas de sua carreira e exercer a sua profissão como um advogado empreendedor.

Isto é, pela ausência de incentivo, é pouco comum encontrar algum advogado empreendedor que inove em sua prática profissional.

O que é ser um advogado empreendedor?

Existem várias formas de denominar a advocacia empreendedora. Mas, um dos destaques é que o advogado empreendedor comanda a sua prática jurídica com comportamentos e habilidades empreendedoras.

Assim, une fatores como inteligência emocional na advocacia e um mindset de sucesso.

Mas, também é preciso pontuar que há pelo menos 3 barreiras que podem estar lhe impedindo de avançar na direção de mudanças positivas na carreira jurídica:

  1. Falta de foco;
  2. Medo;
  3. Falta de conhecimento ou de clareza sobre o seu propósito.

Porém, não há razão para desistir. Se você sente e quer investir no empreendedorismo jurídico, compartilho 5 dicas que te ajudarão a lidar com a falta de foco, medo e falta de conhecimento sobre o seu propósito.

5 dicas essenciais para exercer uma advocacia empreendedora

1. Estruture o seu objetivo

Como dito anteriormente e como é comum ouvir nos meus encontros com clientes de coaching, esses três tópicos são os que costumam impedir a alcançarem o que desejam.

No entanto, para exercer uma advocacia empreendedora, é preciso ter clareza que as barreiras da profissão são mais profundas do que isso.

Ou seja, a falta de foco, o medo e o desconhecimento do que se quer são, na verdade, consequências da falta de uma percepção clara sobre si e falta de planejamento para se alcançar o objetivo.

2. tenha sabedoria

Experimente perguntar para si: o que você faria feliz pelo resto da sua vida se não precisasse de dinheiro para nada?

Além disso, questione-se: o que você sabe fazer realmente bem e quais são os seus dons e talentos mais valiosos?

Empreendedorismo jurídico não tem a ver apenas com abrir um escritório, mas com gerir a sua carreira como um empreendimento e com propósito claro. E tudo isso nasce com autoconhecimento.

Inovar e oferecer melhores entregas aos seus clientes e potenciais clientes também tem a ver com compreender de forma plena aquilo que se quer.

Uma das formas de superar a carência do autoconhecimento é por meio do processo de coaching para advogados.

Infelizmente, a maioria dos profissionais que exercem a advocacia não sabe o que realmente quer para a vida pessoal, profissional ou financeira. Não tem planos nem metas essenciais para a carreira de advogado de sucesso e deixam o medo vencer.

Com isso, acabam vivendo uma vida sem plenitude e sem propósito, em uma constante sensação de que “algo” está faltando.

Lembre-se: onde o medo está presente, a sabedoria não consegue estar.

3. Empreenda com propósito

Quando você descobre o seu propósito de vida e, com isso, descobre o seu “porquê”, todos os caminhos ficam mais claros.

Além disso, o autoconhecimento fortalece a autoestima, promove mais autoconfiança e tende a liberar a sua força interior. Esses três pilares são bases para ser um advogado de excelência.

Você passa a perseguir com foco aquilo que a sua essência realmente deseja e aplica da forma mais produtiva os seus melhores talentos – a seu favor e em benefício de outras pessoas.

A maioria das personalidades admiradas por seu sucesso – Steve Jobs, Walt Disney, Ayrton Senna, Abraham Lincoln, dentre outros – viveram por uma causa.

Isto é, perseguiram o seu propósito de vida com paixão, dedicação, persistência e foco!

O empreendedorismo na advocacia reescreve histórias

Há alguns anos, durante uma reunião com um grupo de mentoria do qual fiz parte, uma das mentoras nos convidou à reflexão: existe uma diferença entre fato e história.

  • Fato é o que representa um acontecimento e, contra ele, não há argumentos. Exemplo de um fato: minha mãe está doente;
  • História é o conjunto de justificativas que seu subconsciente inventa em relação aos fatos externos que acontecem na sua vida. Tendem a refletir a forma como você reage a esses fatos – e isso gera as histórias que conta ou quer contar. Exemplo de história: “Não tenho ânimo para trabalhar porque minha mãe está doente e não consigo focar no meu trabalho”. Ou ainda, “não tenho como fazer o meu melhor no trabalho e em outras áreas da minha vida porque tenho que tomar conta dela”.

Ora, a vida é cheia de acontecimentos imprevisíveis e a forma como você reage a eles é que vai fazer a grande diferença no jogo da vida.

Exercer uma advocacia empreendedora é escrever ou reescrever uma história sobre desafios bons e ruins superados em prol de resultados positivos. Ou seja, baseada em fatos reais.

Aliás, empreendedorismo jurídico demanda habilidades não apenas técnicas, mas também comportamentais.

Advocacia empreendedora é, portanto, quando você, advogado(a), passa a ter a convicção de que é capaz de conquistar o que deseja, de definir planos de ação para chegar aonde espera e de traçar metas capazes de influenciar fatos positivamente.

Por isso, serão as suas reações diante dos fatos que definirão seu grau de sucesso como advogado empreendedor.

4. Evite a ZONA DE CONFORTO

Quem nunca reproduziu ou ouviu histórias como:

“Eu não gosto do meu emprego (fato), mas é melhor ficar onde estou, mesmo infeliz e ganhando pouco, pois não acredito que encontrarei uma oportunidade melhor com o mercado em crise (história)”.

A verdade é que o nosso subconsciente é preguiçoso e não gosta de ser desafiado. Por isso, vai inventar um monte de desculpas para que você não saia da zona de conforto e mude o velho padrão comportamental ao qual você está acostumado.

Desta forma, em busca de conforto, a sua mente faz com que você adie seus sonhos, abandone projetos ou até mesmo se distancie da conquista dos seus objetivos. Afinal de contas, é muito mais fácil permanecer onde está! Para quê mudar?

5. Invista em autoconhecimento

Por estas e outras razões é tão importante para um(a) advogado(a) investir em autoconhecimento.

Quando eu resolvi me submeter a um processo de coaching eu estava passando por uma fase de muitos questionamentos profissionais. Não estava feliz.

Apesar de gostar do que eu fazia, não estava satisfeita com os meus resultados. Sentia que alguma coisa estava faltando, mas eu não conseguia encontrar o caminho por si só.

Fiquei encantada pelo processo que passei e pelas mudanças que o coaching provocou – e que provoca até hoje. O processo modificou para sempre a minha forma de pensar e de ver o mundo a minha volta.

Por isso decidi trabalhar com coaching. Queria ajudar outros advogados a encontrarem um sentido para as suas vidas como eu mesma encontrei.

Deparei-me com o desafio de conciliar a advocacia e o coaching. Além de tempo, havia o receio de me expor ao fazer um trabalho que parecia totalmente fora do ambiente jurídico.

Você precisa tomar decisões!

Não foi fácil implementar um novo projeto de vida. Tive que tomar muitas decisões difíceis, mas não me arrependo de nada!

Por um tempo consegui conciliar o exercício da advocacia no escritório com os atendimentos de coaching. Entretanto, e por amar tudo o que faço e por receber tanta gratidão de clientes, atualmente me dedico 100% a mentoria e coaching.

Isso sem considerar palestras e workshops, aulas presenciais, consultorias, a gestão da minha empresa e a coordenação de Desenvolvimento Profissional do Advogado da Escola Superior da Advocacia (ESA/RJ).

Imagino quanta experiência maravilhosa eu teria perdido se eu tivesse dado ouvidos às histórias que meu subconsciente inventou para me impedir de escrever a minha verdadeira história.

Os fatos sempre vão existir. Aprenda a lidar como os fatos e elimine as histórias que não te levarão adiante!

Se você não está satisfeito com a vida que tem ou com os resultados que vem obtendo, busque o autoconhecimento! Permita se conhecer!

Portanto, um ponto chave para o advogado empreendedor é conhecer a si próprio é libertar-se do seu ego, dos seus medos, dos seus comportamentos limitantes.

Presença digital na área jurídica: por que é importante?

A presença digital já é uma realidade para profissionais de diversas áreas. No entanto, ainda é pouco comum no campo jurídico.

Na maioria das vezes, a falta de presença digital se dá pelo desconhecimento das ferramentas e das formas de utilizar o marketing jurídico a favor da sua própria imagem e da percepção dos potenciais e atuais clientes sobre o seu escritório.

O que é presença digital?

A presença digital nas empresas ou na criação de uma autoridade pessoal nas redes sociais, diz respeito à forma que o profissional ou empresa se posiciona nos meios digitais. 

Mas não apenas isso: também é possível considerar a importância da presença digital no desenvolvimento de um canal de comunicação e solicitação de serviços, por exemplo, um website.

Muitos advogados, por não fazerem nenhum tipo de conteúdo para as suas redes, deixam “espaços em branco” tanto na sua autoridade, quanto na possível busca por seus serviços. 

Pense bem. É provável que você já tenha sentido dúvida sobre algo e fez uma pesquisa no Google, Instagram, Facebook ou em qualquer outra rede social para sanar a sua dúvida.

Com pessoas que buscam serviços jurídicos acontece a mesma coisa. 

Ou seja, quanto mais você investir no marketing para advogados, mais facilmente você será encontrado e, por consequência, o número de clientes aumentará.

Além disso, existirão outros fatores que influenciarão diretamente no seu sucesso, como:

  • Presença segura e consistente em mais de uma rede (ex: LinkedIn para advogados, Facebook para advogados, Instagram para advogados);
  • Distribuição de conteúdo de valor para a sua audiência;
  • Relacionamento com o cliente;
  • Saber como cobrar honorários corretamente.

Qual é o melhor momento para investir na presença digital?

Seja você um advogado iniciante ou não, é provável que você já tenha se perguntado quanto ganha um advogado de acordo com o estágio da carreira que aquele profissional está.

E a resposta sempre é variável, afinal, existem muitos fatores que influenciam diretamente no retorno financeiro relacionado ao trabalho exercido. Um dos principais pontos é a conexão entre investimento x retorno.

Ou seja, o melhor momento para começar a desenvolver uma presença digital é aquele em que você percebe que quer se destacar no seu campo de trabalho.

Quanto mais se investe em conhecimento, maiores são as possibilidades de retorno. 

Por isso, atribuir tempo para cursos, leituras e outras ferramentas que ajudem na evolução de suas habilidades técnicas e comportamentais  fará com que os frutos colhidos sejam ainda melhores. 

4 dicas para começar hoje!

Por falta de base, na maior parte do tempo, pessoas deixam de dar início ou o gás que os seus objetivos precisam. Para que você coloque em prática e invista na sua presença virtual, conheça 4 dicas indispensáveis:

  1. Determine um público-alvo: as pessoas que compõem o seu nicho de atuação precisam existir realmente. Por isso, disponha um pouco do seu tempo para conhecer quem é o seu público-alvo;
  2. Faça conteúdo relevante: não adianta compartilhar qualquer coisa só para se mostrar presente nas redes. Invista em um conteúdo de qualidade e que tenha relevância para o seu nicho;
  3. Pense no marketing jurídico: cada área tem a sua forma de atuar, por isso, busque conhecimento sobre marketing para advogados;
  4. Tenha consistência: muitas pessoas desistem dos seus objetivos por não obterem resultados rápidos. Lembre-se: consistência gera reconhecimento.

Assim, a presença digital não é um fator isolado no avanço do profissional no ramo jurídico, mas uma das causas especiais que podem ajudar muito na sua realidade.

 

Como cobrar honorários advocatícios? 3 passos efetivos!

Sem estimar da forma correta seus honorários advocatícios, o advogado pode até mesmo acabar recebendo bem menos do que os seus custos. Entenda

Uma das principais dúvidas de profissionais do Direito que trabalham em escritórios de advocacia, é saber como cobrar honorários advocatícios. E até mesmo quem já é experiente na área pode sentir dificuldade em determinar um valor.

Isto é, sem saber como cobrar honorários advocatícios, o advogado pode se sentir perdido e até mesmo acabar recebendo bem menos do que os seus serviços jurídicos valem. Por isso, é preciso saber como cobrar honorários de forma assertiva.

Honorários advocatícios: quais são os tipos?

Antes de entender como cobrar honorários advocatícios sem que haja prejuízos financeiros e desvalorização do seu próprio trabalho, é preciso conhecer quais são os tipos de honorários, seja você um advogado iniciante ou não.

De antemão, podemos definir os honorários advocatícios como a relação de um pagamento pelos serviços que foram prestados pelo profissional do Direito.

E sendo assim, existem diferentes tipos de honorários, que dependerão da ação judicial relativa ou de como foram estabelecidos. 

1. Contratuais

Os honorários contratuais consistem na remuneração definida entre o cliente e o advogado, como o nome sugere, de maneira contratual. 

Nessa modalidade, o pagamento do valor pré-estabelecido através de contrato escrito, acontecerá independentemente do ganho da causa. Geralmente é pago pelo cliente para se dar início aos trabalhos.

2. Sucumbenciais

O princípio dos honorários sucumbenciais assegura que a parte perdedora no processo é obrigada a pagar os honorários do advogado da parte vencedora no percentual arbitrado pelo juiz da causa. 

3. Arbitrados

Os honorários arbitrados são aqueles devidos pelo cliente ao profissional, não havendo proposta ou acordo quanto ao valor da retribuição pela prestação dos serviços advocatícios.

Os honorários arbitrados são fixados pelo juiz quando as partes – cliente e advogado – deixam de fixar o valor dos honorários ou quando for nomeado procurador ad hoc ou quando o advogado atua em defesa em causa própria.

4. Assistenciais

Os honorários assistenciais são aqueles pagos ao profissional de Direito contratado por uma entidade sindical, a fim de prestar serviços de assistência jurídica ao trabalhador que não possui condições financeiras para arcar com os custos de um defensor particular.

Tabela da Ordem

Antes de avaliar e definir os seus próprios critérios para estipular a cobrança de honorários, é preciso ter consciência do valor mínimo que um advogado pode cobrar por seus serviços.

Isso acontece porque o exercício da advocacia é regulamentado por duas principais normas:

  1. Código de Ética e Disciplina da OAB;

     

  2. Estatuto da Advocacia.

 

Assim, é imprescindível respeitar os valores mínimos definidos pela Tabela da Ordem, servindo como parâmetro para os custos de honorários. Para ter uma melhor compreensão, basta acessar as tabelas disponibilizadas por cada Seccional da OAB. 

3 passos que te ajudarão a saber como cobrar honorários advocatícios

Agora que você tem o conhecimento base sobre a cobrança de honorários, existem 3 passos que te ajudarão a entender melhor como estipular valores para os seus honorários.

1. Estabeleça uma estratégia na formulação dos seus preços

Dentro do aspecto do empreendedorismo jurídico, ter conhecimento sobre os custos do escritório permite ao profissional fazer uma base de precificação que não se resume ao contexto da atividade intelectual, que claro, deve ser levada em consideração.

Porém, os custos fixos e recorrentes, se não forem levados ao papel de maneira assertiva, podem trazer prejuízos irreversíveis ao advogado, dificultando o exercício da sua função. 

Por isso, anote todos os seus custos e estabeleça um valor para a sua hora de trabalho a fim de ter uma formulação mais inteligente de seus preços!

Sabendo os seus custos fixos – que incluem o custo de locação do imóvel, por exemplo -, os seus custos variáveis – que incluem impostos – e o valor da sua hora, é possível estabelecer um valor de honorário que cubra os gastos e o remunere de forma correta.

Além disso, não se esqueça que a advocacia deve ser vista como uma atividade lucrativa. Estabeleça uma margem de lucro entre 10% a 100% para incidir sobre o preço dos seus serviços.

2. Desenvolva e mantenha uma boa comunicação com os seus clientes

Mesmo quando uma atividade advocatícia reflete em ganhos reais e significativos para os clientes, pode existir uma certa resistência quanto a reconhecer e pagar os serviços jurídicos.

Por isso, para evitar problemas financeiros e até mesmo, distanciamento dos clientes, é necessário estabelecer um bom canal de comunicação. Seja por meio de um software jurídico, e-mail ou outros meios.

Seja claro com o seu cliente na hora de expor os seus honorários e certifique-se de que ele consegue ver o valor (custo/benefício) dos seus serviços.

3. Ofereça alternativas de pagamento

Existem diversos pontos importantes e essenciais que diferenciam um bom serviço advocatício, para os clientes, um dos principais é a flexibilização da forma de pagamento dos honorários.

E nesse ponto, você também pode utilizar a tecnologia para o seu benefício e do seu cliente.

Às vezes, o simples fato de permitir realizar pagamento através da internet, cartão de crédito ou boleto, faz com que o cliente contrate os seus serviços pela praticidade do pagamento de maneira geral. 

Por fim, saber como cobrar honorários advocatícios de forma assertiva é um ponto de virada que pode trazer benefícios em diversos aspectos do exercício da sua profissão. Criei um  um eBook dedicado ao tema Precificação e Negociação de Honorários.

Marketing de conteúdo para advogados: como utilizá-lo?

Apesar de sempre presente no nosso cotidiano e na forma como consumimos diversos temas, o marketing de conteúdo ainda é subestimado quanto à sua efetividade em uma estratégia de crescimento no alcance do público-alvo.

Aqui você vai conhecer não apenas o que é e qual a importância do marketing de conteúdo, mas também vai entender como adotá-lo de forma eficiente em uma estratégia de marketing jurídico.

O que é marketing de conteúdo?

Antes de explicar o que é marketing de conteúdo, é preciso abrir a mente quanto à necessidade de advogados fazerem marketing jurídico digital.

O intuito aqui não é simplesmente criar um perfil em uma rede social: é utilizar ferramentas que ajudam a ampliar as chances de sucesso, com resultados mais sólidos e duradouros.

Nesse sentido, o marketing de conteúdo é um aliado, seja você um advogado iniciante ou não. 

De forma prática, esse tipo de marketing envolve um sistema de criação, publicação de conteúdo visando o seu nicho.

Por exemplo, se você é um advogado criminalista, o ideal seria criar conteúdos para as suas redes que sejam direcionados para a área penal. Já se você é um advogado tributarista, seria interessante falar sobre tributos diretos e indiretos, processo de execução fiscal, etc.

Ou seja, o tipo de conteúdo a ser criado depende da sua área de atuação. Mas além disso, é preciso ter compreensão sobre outros pontos importantes no desenvolvimento dessa estratégia.

Torne-se um especialista!

Existe uma frase de Robert Rose, criador de estratégias de marketing, que consegue explicar muito bem a razão pela qual você precisa investir no marketing para advogados.

“Marketing é dizer ao mundo que você é um rock star. Marketing de conteúdo é mostrar ao mundo que você realmente é um”.

Ter uma presença digital e ser disponível para ajudar no esclarecimento dos seus clientes e potenciais através das suas postagens, faz com que se crie uma percepção mais positiva sobre o seu trabalho. 

É como se você mudasse o seu status de “advogado virtual” para “advogado especialista”. Isto é, as pessoas começam a buscar o seu perfil como uma fonte de informação e por consequência, confiam e buscam ainda mais o seu serviço.

5 perguntas para responder antes de criar um conteúdo

Para começar a construir conteúdo seja no LinkedIn para advogados, Facebook para advogados, Instagram para advogados ou qualquer outra plataforma, é preciso responder a quatro perguntas básicas.

  1. Qual é o seu nicho?

Para começar a desenvolver material para os seus canais de comunicação, é preciso descobrir, antes de tudo, qual é o seu nicho de mercado. Ou seja, quem são as pessoas que podem se identificar com o tipo de conteúdo que você quer produzir.

Além disso, investir em subnichos também pode ser uma atitude positiva para melhorar ainda mais o seu direcionamento de produção e engajamento.

Por exemplo:

  • Advogado tributarista (criador de conteúdo);
  • Direito tributário (nicho);
  • Tributos fiscais estaduais (subnicho).

2. Quem são os seus concorrentes?

Avaliar os concorrentes não quer dizer que você vá seguir a mesma estratégia de criação, pelo contrário. Conhecer a concorrência permite que você identifique faltas na produção e consiga sanar as dúvidas dos usuários em suas próprias publicações.

Dessa forma, o seu conteúdo será ainda melhor e mais completo.

3. O que o seu público busca e com qual ‘tom de voz’ ele se identifica mais?

É provável que algum cliente já tenha chegado até você com um problema, mas sem saber ao certo qual seria uma provável solução. Na verdade, esse tipo de situação é bem comum de acontecer, até porque, você é o profissional que tem domínio sobre aquilo.

Nas redes sociais, as coisas funcionam de forma similar. É preciso ter consciência de que muitas vezes o seu público não tem aprofundamento sobre os termos utilizados na advocacia e fazem as buscas com os recursos existentes.

Como, a constante confusão com os termos roubo e furto. Nesse exemplo, alguém que foi furtado pode achar que foi roubado e buscar a solução para o problema de maneira equivocada. 

Ou seja, aqui caberia uma criação de material que explicasse de forma clara a diferença entre o roubo e furto, além de quais os possíveis caminhos para a resolução desse problema.

Assim como acontece no comportamento de busca, o tom de voz também precisa ser avaliado para entender se a sua audiência, como:

  • Formal ou informal;
  • Simples ou informativa.

4. eSTUDE FERRAMENTAS DE MARKETING DIGITAL

Para promover o seu conteúdo de forma eficaz, você precisará entender e estudar as diversas ferramentas de marketing digital. Existem vários cursos de marketing digital que podem ser feitos online – como os cursos e treinamentos da Innova Juris.

Outra opção é contratar alguém que seja expert no assunto para fazer isso para você.

Porém, o importante é que você utilize as ferramentas de marketing digital.

Afinal, elas serão fundamentais para direcionar o seu marketing de conteúdo e para você conseguir alcançar os resultados desejados.

Para se familiarizar com o assunto, eu indico um livro de marketing digital intitulado “Negócios Digitais”, do Alan Pakes.

5. Em qual rede o seu público-alvo está?

Para construir uma estratégia de criação de conteúdo que seja assertiva, é indispensável ter conhecimento sobre a rede que o seu público-alvo está. Até mesmo pela razão de que, dependendo da rede, o formato do seu conteúdo precisa ser modificado.

Não é preciso aplicar a ideia de ‘quantos mais redes presentes, melhor’. Afinal, não adianta ter perfil em todos os canais e não produzir um bom material para nenhum.

A palavra foco aqui é: qualidade e consistência. Respondendo essas quatro questões, a sua presença e crescimento no marketing de conteúdo serão cada vez maiores e trarão mais conversões em clientes.

Frustração na advocacia: que atitudes ajudam a manter a motivação?

Infelizmente a frustração na advocacia é comum. Mas existem atitudes e comportamentos que ajudam advogados a ter mais motivação e confiança em seu porquê.

Infelizmente, o sentimento de frustração na advocacia é muito comum pelos mais diversos motivos. Seja com a concorrência desleal entre milhões de advogados em atividade no país ou com a baixa remuneração, a inadimplência e a incompreensão dos clientes sobre honorários, o sinal vem dos advogados frustrados.

Continue lendo “Frustração na advocacia: que atitudes ajudam a manter a motivação?”

Marketing jurídico digital: 4 dicas indispensáveis!

Ao começar a exercer o Direito, poucos são os profissionais que buscam soluções fora da caixa. Em partes, por falta de conhecimento de novas oportunidades. Por isso, falaremos sobre o que o marketing jurídico é.

O marketing jurídico digital pode ser uma das soluções para conseguir ter mais espaço e destaque em um campo de trabalho cada vez mais competitivo.

Mas, o que é marketing jurídico digital?

Para entender o que é o marketing jurídico digital, basta pensar no aspecto de aumento de visibilidade do exercício da advocacia.

Através de ferramentas e estratégias pensadas e executadas no meio digital, o profissional consegue direcionar os seus esforços de acordo com os seus objetivos e as necessidades dos seus clientes e potenciais.

De maneira genérica, o marketing jurídico funciona de forma similar ao marketing digital tradicional, onde é possível utilizar recursos como: publicações, artigos em plataformas jurídicas, sites, podcasts, canais de vídeo e afins.

Porém, é preciso destacar que a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) exige um código de ética e conduta específico para quem quer implementar essas ações. Assim, você advogado ou advogada, precisa estar atento para não ferir regras, como:

  • Realizar postagens em ambientes digitais que não sejam direcionados para assuntos jurídicos;
  • Ofertar consultas jurídicas de forma direta em redes sociais;
  • Utilizar de propaganda e oferta de serviços com o intuito de atrair mais clientes.

Quais são os benefícios de aderir ao marketing jurídico?

Muitos advogados sentem receio de aderir ao marketing jurídico por medo de ir contra ao Código de Ética da OAB. Porém, não é preciso abrir mão da ferramenta para seguir os caminhos permitidos.

O ideal é estar sempre atualizado e ter cuidado ao expor a sua imagem digital. Para além disso, o marketing para advogados se tornou uma alternativa essencial dentro do cenário jurídico que torna-se cada vez mais competitivo.

E, claro, é inegável que a internet é uma aliada para oferecer diversas soluções e, assim como você encontrou esse artigo, um potencial cliente pode estar buscando o que você oferece.

Porém, se você não estiver disponível e visível no universo online, será impossível para o potencial cliente entrar em contato e contratar os seus trabalhos jurídicos.

Ou seja, quem está presente em sites, publicações informativas e/ou redes sociais já pode se considerar em certa vantagem competitiva. Afinal, possui mais chances de ser encontrado e se destacar com a sua forma de atuação.

4 dicas essenciais!

Começar agora é o melhor momento. Por isso, separei 4 dicas de marketing jurídico para ajudar a trilhar esse novo caminho na sua carreira.

  1. Defina um público-alvo

Assim como nas mais variadas áreas de atuação, para conseguir relacionar-se e solucionar os problemas dos potenciais clientes, é preciso direcionar as ações para um público específico.

Para isso, você pode começar definindo personas, pensando em aspectos como:

  • Nível de conhecimento;
  • Idade;
  • Interesses;
  • Situação financeira.

2. Invista em conhecimento e compartilhe o que você já sabe

Investir em conhecimento é um passo essencial e estratégico para quem busca crescer na área jurídica. Buscar cursos e materiais que tratem não apenas do seu campo de atuação, mas os que podem ajudá-lo a executar o seu planejamento de marketing é o que fará você se destacar.

Aqui, tanto no Blog quanto no Youtube e Instagram, estou compartilhando conteúdos atualizados e de valor para quem quer se desenvolver e entender mais sobre o marketing jurídico digital.

Além disso, você também pode conhecer os cursos, treinamentos e workshops da Innova Juris e ficar por dentro das mais novas soluções para o mercado jurídico.

Dessa forma, você também poderá compartilhar os seus conhecimentos e aproximar o seu trabalho de pessoas que buscam esses temas, através do marketing de conteúdo.

3. Construa uma boa relação

A premissa do networking não se resume ao presencial. Mesmo na internet, construir bons relacionamentos é um fator crucial para conseguir conectar-se com os clientes, potenciais e até mesmo outros profissionais da área.

Por essa razão, busque estar presente e disponível para estabelecer relações agradáveis com quem acompanha ou busca o seu trabalho, seja no aspecto virtual ou não.

4. Siga as regras do Código de Ética da OAB

É necessário voltar ao tema do Código de Ética da OAB porque, é nesse ponto, que muitos advogados agem de forma equivocada.

Busque se informar sobre o que é e o que não é permitido executar no marketing jurídico digital para poder exercer a ferramenta e o seu trabalho sem que isso gere sanções.

5 passos para definir metas para a sua advocacia – e manter o foco

Com a concorrência desleal entre advogados, diferenciam-se aqueles que sabem dos que não sabem como definir metas para a sua advocacia.

A concorrência desleal entre os advogados no Brasil exige que os profissionais se diferenciem cada vez mais para se destacar. E uma das formas de diferenciação está entre os que sabem e os que não sabem como definir metas para a sua advocacia.

Enquanto uma crise econômica global agrava este cenário, como – e apesar disso – alguns advogados e escritórios de advocacia se mantêm prósperos?

O que os diferencia de tantos outros? Certamente estão no grupo dos que sabem definir objetivos e estabelecer metas para a sua advocacia.

E vão além: sabem inovar e manter o foco, fazendo os ajustes necessários nos planos para seguir. E se você quer saber como definir metas para a sua advocacia – e manter o foco – sugiro a você que siga, pelo menos, 5 passos primordiais.

Por que definir metas para sua advocacia?

Definir metas para a sua advocacia é uma estratégia fundamental para que a sua carreira seja menos impactada por alta concorrência, imprevistos de percurso ou crises econômicas.

Além disso, quando você define metas, fica mais fácil traçar ações estratégicas para alcançar resultados concretos.

Só quando você estabelece o que quer para a sua vida e carreira, e onde quer chegar, é capaz de gerar produtividade e resultados financeiros com o seu trabalho. Até os clientes percebem a diferença.

Foco e produtividade

Enquanto centenas de milhares de advogados têm ideias do que desejam realizar, mas não transformam sonhos em objetivos, nem objetivos em metas, os advogados de sucesso tem foco e produtividade.

Ou seja, priorizam as atividades que conduzem aos objetivos estabelecidos para os próximos 2, 5 ou 10 anos. E, quando há instabilidade ou crise,  flexibilizam seus planos e ajustam as metas para a sua advocacia – sempre que necessário.

5 passos para definir metas

Antes de compreender os passos para definir metas, é importante que você se comporte como um(a) advogado(a) empreendedor(a).

Ou seja, se quer realizar coisas em sua vida pessoal ou profissional, precisa adotar uma atitude proativa e assumir a responsabilidade pelas suas ações.

  1. Defina o que você quer.

Para quem não sabe o que quer, qualquer resultado serve: bom, ruim ou nenhum. Estabeleça as suas expectativas. Faça uma lista de tudo o que você quer ser, ter, fazer e realizar na sua vida.

  1. Trace pelo menos um objetivo.

Defina pelo menos um objetivo a ser atingido dentro de um mês, 3 meses, 6 meses ou um ano. Mas atenção: esse objetivo precisa estar alinhado com aquilo que você assinalou que quer ser, fazer e ter na sua vida pessoal ou profissional.

Por isso, deve ser algo que é importante para você, algo que você deseja. Não algo que espera fazer para agradar alguém ou porque é a expectativa das pessoas à sua volta.

O objetivo deve ser seu, pois será você a principal e, provavelmente, a única pessoa a executar as ações.

  1. Estabeleça metas para atingir.

É importante escrever as metas que você vai precisar alcançar para chegar ao seu objetivo. Entenda que as metas são as etapas que você precisará ultrapassar até o seu destino final.

Isto é, para ir de onde você está até onde você quer chegar, quais serão os estágios, os passos a conquistar? O ideal é que suas metas sejam viáveis.

Não caia na armadilha de traçar metas impossíveis para você ou para a sua equipe, pois o resultado será a frustração de todos.

Apesar de desafiadoras, as metas precisam de prazo para serem alcançadas ou você corre o risco de não se motivar o suficiente para atingi-la no prazo determinado. A minha sugestão é que você estabeleça metas trimestrais, caso deseje atingir o seu objetivo em um ano, por exemplo.

Além disso, metas precisam ser específicas para que você consiga mensura-las e acompanha-las. Metas abrangentes demais não trazem resultados concretos. Trace metas que tenham relevância para você e a sua equipe de modo que todos se motivem a dar o melhor de si para alcança-las.

Eu ensino meus alunos e clientes a traçarem metas de acordo com a regra EMAPI:

E – Específica (Quero aumentar o faturamento do meu escritório em 40%);

M – Mensurável (a cada trimestre temos que aumentar o faturamento em 10%);

A – Atingível (vamos atingir nosso objetivo criando novos serviços, prospectando x novos clientes por mês, investindo em marketing jurídico etc);

P – Prazo (queremos atingir nosso objetivo em 12 meses);

I – Importância (suas metas e objetivo precisam ser importantes para você e a sua equipe de modo a motivar a todos para alcança-los).

  1. Desenvolva um plano de ação.

Se você já tem um objetivo final, e definiu metas a atingir, é a hora de estabelecer o que deve fazer e quando.

Portanto tenha um plano de ação com cronograma.

Estabeleça as ações a serem realizadas por você para atingir cada meta trimestral, por exemplo. São atitudes e comportamentos que precisam ser executados, um após o outro ou simultaneamente, e que te levarão ao cumprimento de suas metas.

Monitore e avalie os seus resultados.

  1. Monitore e avalie os seus resultados.

Quando você define objetivos, e em seguida estabelece metas para atingi-los, o passo seguinte é agir. E o mais importante em partir para a ação é ter a chance de testar, acertar ou errar, fazer ajustes e, então, partir novamente para a ação.

Fazendo isso e mantendo-se comprometido com as suas metas você já será capaz de ter bons resultados.


Por fim, é importante investir em comportamentos e atitudes que direcionem suas ações para um mindset de sucesso. Empreendedores jurídicos são resilientes, geram empatia e tem um alto grau de autoconhecimento.

Se você busca orientações para realizar mudanças mais significativas em sua vida ou carreira e quer um apoio profissional para fazer isso de forma mais rápida e tranquila, sugiro o processo de coaching.

Seja qual for a maneira que você escolher para definir metas para a sua advocacia, por favor, comprometa-se com o seu sucesso!

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Um grande beijo,

Lisandra Thomé

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Advogado iniciante: saiba como inovar na carreira jurídica!

O começo de qualquer carreira pode ser um desafio. Um exemplo disso, é o advogado iniciante que, muitas vezes, por ouvir que ‘a área está saturada’, sente como se não existisse possibilidades de crescimento e inovação na área.

Mas a verdade é que o advogado iniciante está em um contexto social e tecnológico que ajuda bastante no seu desenvolvimento profissional. Para isso, existem algumas ferramentas e conhecimentos essenciais.

Advogado iniciante: é possível se desenvolver na área?

Como dito anteriormente, uma das vantagens do advogado iniciante é o atual contexto de atuação. Com o passar dos anos e com mais profissionais na disputa por espaço no mercado de trabalho, é comum que haja uma certa ansiedade e receio sobre como será o futuro.

Porém, os recursos que podem ser utilizados para driblar e, além disso, inovar, são aliados na hora de dar os primeiros passos na advocacia

Um dos principais pontos e que, muitas vezes, é esquecido por advogados que querem ter mais reconhecimento e ter um ganho financeiro  melhor, é o marketing jurídico.

O que é marketing jurídico?

A carreira de advogado possibilita várias formas de atuar. Seja na escolha por trabalhar em um escritório de advocacia ou até mesmo empreender. Em qualquer que seja o cenário, o marketing para advogados pode ser um forte aliado. 

O marketing jurídico nada mais é do que uma forma de estabelecer contato e fidelizar os clientes. Porém, isso pode ser uma das principais dificuldades para quem está buscando construir autoridade no mercado. 

Por isso, essa ferramenta se torna um norte crucial para o desenvolvimento da atividade jurídica. E vale ressaltar que essa atuação não é igual a propaganda de serviços e não infringe o Código de Ética da OAB

3 dicas de marketing jurídico para advogado iniciante

Agora que você já sabe que não existe problemas em utilizar o marketing para auxiliar na forma como você se conecta com os atuais e potenciais clientes, aqui vão 4 dicas para aplicar essa ferramenta na prática e se desenvolver no campo de atuação.

  1. Crie conteúdo de valor

Com certeza, você já ouviu a frase “quem não é visto, não é lembrado”, o que, em um mundo cada vez mais conectado, já pode ser considerada como uma regra. 

A questão aqui é que só aparecer não basta: é preciso entregar algo de valor para as pessoas que estão acompanhando aquilo que você cria e compartilha. 

Por isso, um dos primeiros pontos que podem ajudar a encontrar formas de como ganhar dinheiro na advocacia, é criando conteúdo de valor. 

Compartilhar os seus conhecimentos faz com que as pessoas não apenas cheguem até você, mas também se identifiquem e confiem no seu potencial e profissionalismo.

2. Invista no seu relacionamento com o cliente

Essa é uma máxima para qualquer profissional, seja em qualquer estágio na carreira ou qualquer campo de atuação: investir no relacionamento com o cliente. 

Por isso, a dica é criar formas de não apenas atrair o cliente, mas também de mantê-lo. Afinal, um cliente satisfeito não apenas retorna para os seus serviços, como também pode indicá-lo para outras pessoas.

3. Peça feedback e ouça-o

Tanto digital quanto pessoalmente, o feedback é um presente de ouro que você pode receber dos seus clientes e consumidores de conteúdo. 

Por isso, sempre esteja disposto a fazer pesquisas de satisfação e ouça o que seus clientes tem a dizer. São maneiras viáveis de descobrir como está esse relacionamento e, claro, de investir em mudança positiva se houver algo a ser melhorado.

O advogado iniciante precisa saber que um dos seus valores mais preciosos para o sucesso profissional será sempre o seu conhecimento. Por isso, lembre-se sempre de investir em você e de inovar na forma que você executa o seu trabalho!

O que fazer para ter foco e produtividade na advocacia?

Para ter foco e produtividade na advocacia você deve eliminar distrações. É executando prioridades com metas claras que se atinge mais resultados. Entenda.

Advogados alegam que nunca tem tempo, e se acostumam com a correria sem saber o que fazer para ter foco e produtividade na advocacia.

A maioria dos profissionais chega ao fim do dia esgotada pela quantidade de tarefas que surgem e nunca terminam. Isso porque ter uma rotina atarefada não é sinônimo de produtividade – nem garante bons resultados. Continue lendo “O que fazer para ter foco e produtividade na advocacia?”

Supere crises da carreira de advogado com planos e mindset de sucesso

Para superar os desafios e crises que impactam a advocacia, é fundamental traçar metas, e uma mente focada no sucesso. Entenda o que e como investir em planejamento.

Definir planos e metas, e ter um mindset de sucesso são comportamentos fundamentais para superar dificuldades e crises comuns à carreira de advogado.

Continue lendo “Supere crises da carreira de advogado com planos e mindset de sucesso”