Honorários advocatícios: conquiste clientes!

Clientes dizem que o preço é alto? Não lhe falta competência técnica nem qualidade: falta entender como você deve vender seus serviços, de modo a mostrar valor.

Diversos advogados alegam ser difícil conquistar clientes que paguem o valor de seus honorários advocatícios. Alegam que clientes desistem de contratos aparentemente confirmados, apesar de os profissionais demonstrarem competência, um serviço de qualidade e alta capacidade técnica.

Pois saiba, advogado(a) que você não está sozinho. Entretanto, não é uma questão de falta de competência técnica ou de qualidade dos seus serviços jurídicos sobre os honorários advocatícios.

Honorários advocatícios: a diferença entre preço e valor

Muitos profissionais têm dificuldade para precificar e manter o valor de seus honorários advocatícios – e isso é diferente do preço deles. Acabam, por fim, cedendo a pechinchas desprovidas de valor.

Na maioria dos casos, o problema para conquistar clientes que paguem pelo seu real valor e que fechem contratos não está no preço de honorários advocatícios!

Antes de continuarmos, chamo a atenção para um assunto que a maioria dos advogados desconhece: a advocacia deve ser tratada como um negócio!

Portanto, existe uma diferença entre preço e valor.

Preço é o que o cliente paga. Valor é o que o cliente recebe.

A maioria dos advogados fica muito preocupada com quanto cobrar pelos seus serviços, e com o preço dos seus honorários.

No entanto, se esquece do fator principal que fará com que o cliente deseje fechar um contrato com ele. E isso está ligado a fazer o cliente perceber valor agregado nos seus serviços.

Pelo que seu cliente quer pagar?

Um erro comum entre a maioria das pessoas que trabalham com venda de produtos ou serviços é pensar que sabe o que o cliente quer comprar.

Porém, o segredo do sucesso de vendas é saber qual é a real necessidade do cliente. Somente assim você será capaz de entregar o que o seu cliente quer comprar, e não o que você acha que ele quer comprar.

Na advocacia não pode ser diferente dos demais serviços que lidam com vendas. Quando um cliente procura um advogado para representá-lo em alguma ação ou para prestar-lhe consultoria ou assessoria jurídica, ele está procurando mais do que competência técnica e qualidade de serviço.

O cliente está procurando alguém que atenda às suas necessidades, que o entenda perfeitamente, escute com atenção e entregue a ele o que realmente precisa.

Entretanto, muitas vezes isso não tem a ver com excelência na competência técnica, mas com a capacidade de entregar um atendimento mais humanizado.

Por isso, é fundamental estudar e conhecer bem o seu cliente e entender quais são essas necessidades.

Somente assim, você será capaz de apresentar os seus serviços com uma solução mais adequada para os problemas dele.

Desta forma, seu cliente verá o real valor agregado aos seus serviços.

O valor do(a) advogado(a) como solução

A comunicação e o relacionamento com o seu cliente são fundamentais. Por meio deles você será capaz de saber o que gera valor para o seu cliente.

Aplique técnicas de abordagem ou estude o máximo para entender:

  • O que o seu cliente busca quando espera contratar um advogado ou contar com a sua assessoria?
  • O que o seu cliente quer ouvir de você que fará com que ele encontre em você a solução dos problemas dele e decida te contratar, não importando o preço dos seus honorários?

Qual é o valor do cliente que só considera preço?

Todo advogado precisa levar em conta – e defender – a sua proposta de valor como profissional.

Sim, existem clientes que não estão preocupados com o valor agregado dos seus serviços, mas sim apenas com o preço. Para estes, só importa pagar menos e receber mais!

Entretanto, existem grandes chances de que os clientes preocupados apenas com preço não se tornarem fiéis a você. Isso porque ele não está interessado no valor do seu serviço.

Por outro lado, clientes que contratam você pelo valor que são capazes de perceber em seus serviços serão fiéis à sua assessoria técnica. E isso independe do preço cobrado pelos seus honorários.

Cabe a você escolher qual tipo de cliente você espera ter – e entendê-los de modo a fideliza-los!

O impacto negativo do leilão de honorários advocatícios

Muitos advogados utilizam a técnica de leilão para captar clientes e fechar contratos. Isso acaba dificultando a concorrência legal, principalmente para os escritórios de pequeno e médio portes.

Estes escritórios, em sua maioria, não possuem um volume grande de ações e clientes que os tornem capazes de disputar preços.

“Conquistar clientes jogando os preços lá embaixo”, tem um efeito bumerangue: a própria empresa acabará sendo a vítima” (Peter Drucker)

Entretanto, essa é uma técnica equivocada e ultrapassada. Ao oferecer um preço muito baixo por seus serviços, você estará depreciando a qualidade do seu trabalho. Isso porque não será capaz de usar de margem de lucro para reinvestir no seu negócio e em você mesmo.

Por exemplo, reduzir margem de lucro pode significar abrir mão de novos cursos de capacitação, de melhorias no seu escritório. Ou representar menos cursos de especialização para a sua equipe, ou a contratação de novos e melhores colaboradores.

Ou seja, cobrar preços abaixo daqueles que são justos para você ou para seu escritório lhe impossibilitará de oferecer melhores serviços para o seu cliente num curto prazo.

Qual o valor do serviço de um(a) advogado(a)?

Para que um(a) advogado(a) faça seu cliente perceber valor nos seus serviços, é preciso primeiramente entender a mente do seu cliente. Você precisa descobrir o que gera valor para ele.

Para descobrir o que gera valor para seu cliente, é preciso estuda-lo, entendê-lo e, por vezes perguntar de forma objetiva. Existem diversas técnicas de marketing de relacionamento que podem ajudar.

Uma das formas de melhor atender as necessidades e valores dos clientes é a especialização em nichos de mercado na advocacia. Quanto mais o advogado especificar a sua prática jurídica para um tipo de cliente específico, maior será a sua capacidade de entender o que é valor para seus clientes.

Desta forma, será ainda mais capaz de entender quais são as necessidades dos clientes que eventualmente não estão sendo supridas pela concorrência.

Quanto mais trabalhar com nicho e mercado, sem interferência dos honorários advocatícios, maiores serão as chances de o(a) advogado(a) criar um diferencial para si próprio em meio a uma concorrência tão forte e homogênea.

Vídeo: 6 dicas de como fidelizar clientes na advocacia

Fazer pesquisa de satisfação, dar atenção especial e, principalmente, entender o seu cliente. Estas são algumas formas de manter clientes fiéis aos seus serviços.

Em um mercado tão concorrido como o da advocacia, ter clientes fiéis pode ser considerado o maior ativo de um advogado(a) ou de um escritório de advocacia.

Por isso, é fundamental que você avalie formas de fidelizar clientes na advocacia.

Neste vídeo eu explico 6 dias de como fidelizar clientes na advocacia, a começar avaliando o que você promete e o que entrega de serviços.

Continue lendo “Vídeo: 6 dicas de como fidelizar clientes na advocacia”

Vídeo: como convencer um cliente a contratar você, advogado

Advogado de sucesso sabe lidar com pessoas e conhece diversos perfis comportamentais. Nesse vídeo explico formas de decifrar e influenciar decisões de forma positiva.

Advogados lidam com pessoas 100% do tempo, mas poucos entendem como é estratégico saber lidar com pessoas, especialmente clientes. Existem técnicas para influenciar de forma positiva um cliente a contratar os seus serviços de advocacia. Nesse vídeo listo dicas de como convencer um cliente a contratar você, advogado(a).

Na prática, saber lidar com o outro é entender como a pessoa age. E isso se faz quando desenvolvemos a empatia.

Ao desenvolver a empatia, um(a) advogado(a) é capaz de entender como uma pessoa age e toma decisões. Desta forma, passa a se comunicar de uma maneira mais próxima ao perfil do outro.

Empatia e perfis comportamentais

Compreender as pessoas definitivamente não é uma tarefa fácil. Porém um(a) advogado(a) de sucesso precisa ter a habilidade de entender as pessoas diariamente – sejam elas seus pares e colegas, sejam lideres, parceiros, subordinados ou clientes.

Mas cada pessoa tem um perfil comportamental que dita as suas ações, suas atitudes. Por isso, para aprender a lidar com pessoas, o profissional deve conhecer os diversos perfis comportamentais.

E a melhor forma de entender os diversos perfis comportamentais é desenvolver a empatia, a habilidade de se conectar com pessoas novas, de ser curioso e de estar verdadeiramente interessado em conhecer o outro. Essa habilidade tem a ver com a sua inteligência emocional.

Como convencer um cliente a contratar você

Para convencer um cliente a contratar você, você precisa conhecer o perfil comportamental do seu cliente. Pergunte-se “quem é a pessoa que o seu cliente mais admira e confia”. Vai perceber que é ele mesmo.

Por isso é importante que o(a) advogado(a) entenda como funciona o mecanismo de tomada de decisão do seu cliente. Assim, torna-se possível ajustar a sua comunicação para a forma de comunicação e de ação do seu cliente – de forma que ele se identifique com você e passe a confira.

Tipos de perfis comportamentais

De modo geral é possível classificar o comportamento das pessoas em quatro tipos:

  • Cliente dominante – tende a ser rápido e impaciente. Tem um perfil confiante, e costuma opinar sobre as técnicas jurídicas que precisam ser aplicadas em seu caso. Tem interesse pelas vantagens competitivas, pelos ganhos financeiros, pela evidência e pelo destaque gerados por seu caso. Para este perfil o(a) advogado(a) deve responder apenas o que for perguntado. Responda-o(a) sempre de forma direta, clara e objetiva, preferencialmente sobre ganhos financeiros e de imagem.
  • Cliente influente – tende a falar muito. Não gosta de ser contrariado ou criticado em suas escolhas e não costuma ter interesse detalhes técnicos nem aprofundamentos. Por isso, o(a) advogado(a) deve dar espaço para que o cliente conte a sua história e converse. Observe a melhor forma e momento para dar sua opinião sem que pareça uma crítica ao que ele pensa ou propõe.
  • Cliente estável – precisa se sentir seguro e valoriza garantias. Não gosta de pedir ajuda porque acha que está incomodando. Por isso, quando recebe um tratamento atencioso, tende a se sentir em dívida e é levado a retribuir. Para este cliente, o(a) advogado(a) precisa considerar o tempo do cliente para que não se sinta pressionado a tomar decisões rápidas. Cuide do que foi combinado em seu tempo. Valorize e respeite a participação dele nos processos decisórios, pois este cliente se sente confortável com apoio técnico profissional.
  • Cliente conforme – tende a ser uma pessoa muito formal, que valoriza a pontualidade e a cordialidade, com um certo distanciamento. Precisa de detalhes, certificações, cenários, garantias e principalmente transparência. E costuma ter cautela para decisões. Para este cliente, o(a) advogado(a) deve comprovar que são feitas muitas pesquisas e levantamentos de informações para que uma solução seja apresentada. Ofereça, ainda, o máximo de informações técnicas sobre a sua atuação, serviço, cases de sucesso, resultados já conquistados, prazos e, portanto, possibilidades de êxito.

Para entender os diversos perfis comportamentais dos clientes é importante que você conheça o seu perfil comportamental. Assim, ao entender a sua forma de pensar e de agir, você será capaz de compreender melhor o outro. Isso se dá por meio do autoconhecimento.

Neste link, você pode fazer uma análise gratuita de seu perfil comportamental.

Um grande beijo,

Lisandra Thomé


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Vídeo: os gatilhos mentais para lidar com clientes

Foto em destaque: Rawpixel.com

Vídeo: como causar uma boa impressão na primeira reunião

O sucesso da primeira reunião com cliente ou cliente potencial não depende só de seus conhecimentos. Comportamentos também influenciam.

A primeira reunião com um potencial cliente é muito estratégica para o advogado. É fundamental saber como causar uma boa impressão para que não se perca a oportunidade de conquistar a confiança necessária para a resolução dos problemas apresentados.

No entanto, o sucesso de uma primeira reunião não depende somente das suas habilidades técnicas. Nesse vídeo eu detalho 9 dicas de como causar uma boa impressão e fazer com que a primeira reunião seja impressionante para seu cliente.

São diversos os fatores que os advogados precisam observar para causar boa impressão na primeira reunião – e isso é marketing pessoal. Assista também “Como fazer marketing pessoal na advocacia e se destacar“.

Como causar uma boa impressão

O sucesso da primeira reunião com cliente depende dos conhecimentos técnicos, mas principalmente de fatores que envolvem o seu marketing pessoal. É a sua capacidade de demonstrar organização, atenção, postura, interesse e profissionalismo. Vamos as dicas:

1. Prepare-se para a reunião

O primeiro item importante sobre como causar uma boa impressão parece óbvio, mas nem sempre é considerado e é fundamental. Estude o assunto a ser tratado e o histórico sobre o seu cliente e os temas propostos. Se ele for uma empresa, entenda qual é o ramo de atuação, quantas filiais existem, em que estados atuam, etc.

2. Vista-se de forma adequada

Adote trajes que sejam condizentes com a profissão. Ou seja, nesse dia, opte por uma roupa mais formal e de cores sóbrias. Nada de gravatas coloridas ou roupas curtas, justas e muito chamativas que dispersem a atenção.

3. Interesse-se de verdade pelo que seu cliente diz

Receba o seu cliente com um sorriso e um aperto de mão firme. Demonstre confiança, mas saiba que você está ali para aprender também. Prefira sentá-lo de frente para você, e não de lado, como forma de evitar constrangimentos.

4. Mantenha-se livre de distrações

Garanta uma comunicação clara, objetiva e assertiva. Isso significa deixar o seu celular desligado ou no modo silencioso. Se precisar receber ligação, informe-o antes de eventual interrupção.

5. Seja Pontual

É imperativo que você esteja na reunião no horário marcado. Atrasos geram desconfiança e põem em dúvida o seu profissionalismo. Saia mais cedo se for preciso.

6. Atenda seu cliente pelo nome

É imprescindível que você receba o seu cliente e o cumprimente pelo nome. Quando o seu cliente for uma empresa e a reunião contar com a presença de vários representantes, é comum que as pessoas troquem cartões de visita. Analise cada cartão atentamente para ligar o nome à pessoa.

7. Seja Objetivo

Direcione a sua atenção para a questão jurídica trazida a você pelo cliente e evite entrar em assuntos pessoais. Porém, se o cliente resolver falar um pouco sobre a sua vida, deixe-o falar. Anote os pontos mais fundamentais relacionados à questão jurídica apontada  para que seja possível esclarecer eventuais dúvidas ao fim do encontro.

8. Seja transparente e saiba dizer não, se necessário

É muito natural que o cliente procure um advogado esperando escutar uma solução favorável acerca do seu problema. Porém, não tente ganhar o cliente iludindo-o a respeito do seu caso. Seja o mais realista possível, apresentando ao cliente todas as possíveis variáveis do problema.

9. Conclua a reunião e planeje os próximos passos

Após o término da reunião, envie um e-mail ao seu cliente com o resumo dos principais pontos abordados e os próximos passos a serem cumpridos. Caso ele tenha ficado de entregar algum documento faltante ou de lhe fornecer alguma informação, relembre o que ficou combinado e destaque a importância deste ponto para que você possa iniciar os trabalhos ou avançar.

Espero que você se lembre destas dicas em sua próxima reunião. Vale para os advogados mais experientes e também para os advogados iniciantes.

Confira outros vídeos de dicas como esta em meu canal no YouTube. Inscreva-se e marque o sininho para ser notificado quando novos conteúdos forem ao ar.

Bom proveito!

Lisandra Thomé


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Como fazer marketing pessoal na advocacia e se destacar

Marketing jurídico: como fidelizar clientes na advocacia

O papel da inteligência emocional no exercício da advocacia

Foto de destaque: Helloquence (Unsplash)

 

Vídeo: O que é Rapport e como usar na advocacia

Rapport é uma técnica de persuasão aplicada em forma de uma linguagem corporal que todo advogado pode adotar como canal rápido e efetiva de conquistar a confiança mútua

Muitos clientes me perguntam o que é Rapport e como usar essa técnica na advocacia. Rapport é uma técnica de persuasão aplicada em forma de uma linguagem corporal que todo advogado pode adotar, uma maneira rápida e efetiva de conquistar a confiança mútua.

Fiz esse vídeo para explicar o que é Rapport na prática e como advogados podem aplicá-la.

Continue lendo “Vídeo: O que é Rapport e como usar na advocacia”

Marketing para advogados: como fidelizar clientes?

Dedique sua energia à fidelização. Um cliente fiel pode gerar um exército de novos clientes com o melhor marketing: o boca a boca.

Muitos profissionais do Direito tem receio ou não sabem como fazer para captar novos clientes. E para isso, surge o auxílio do marketing para advogados.

Isto é, saber como fidelizar clientes na advocacia com o marketing para advogados pode trazer muito mais vantagens para advogados ou escritórios de advocacia, do que gastar energia tentando aumentar a sua carteira de clientes.

Marketing para advogados: como fidelizar clientes na advocacia

Um cliente fiel é o ativo mais valioso de um serviço, seja para um advogado iniciante ou experiente, seja para um escritório de advocacia. Fidelizar um cliente pode garantir ao profissional um exército de novos clientes atraídos por meio do melhor marketing do mundo: o boca a boca.

Quando se fala em marketing jurídico, muitos advogados pensam em restrições do Código de Ética e Disciplina da OAB. Pois saiba que advogados e escritórios de advocacia podem e devem adotar ações estratégicas de marketing jurídico para fidelizar clientes sem qualquer violação ao Código. E eu listo 5 ações imprescindíveis para implementar e fidelizar clientes na advocacia.

Os custos para manter um cliente fiel satisfeito são inferiores aos investimentos necessários para captar a atenção de novos clientes.

E prestar um serviço de qualidade não é o suficiente para evitar que o cliente caia nas tentações da concorrência. Assim, para gerar fidelização de clientes na advocacia é preciso criar um encantamento no seu cliente.

Investir no encantamento como forma de fidelizar clientes na advocacia é um processo de médio a longo prazo, pois é preciso garantir a construção de um vínculo afetivo que tem a ver com a qualidade do serviço ofertado.

E isso só é possível quando o profissional ou seu escritório tem como valor principal o foco no cliente.

Marketing jurídico é estabelecer relacionamento

Antes de aprender a fidelizar e conquistar clientes, é preciso esclarecer que marketing jurídico para advogados não é igual a propaganda de serviços – isso, sim, tem a ver com anúncio e é vedado ou tem restrições pelo Código de Ética da OAB.

O marketing jurídico tem como objetivo estabelecer relacionamentos, e isso norteia os 7 pilares básicos do marketing jurídico – que já expliquei em vídeo aqui no site e no YouTube.

E estabelecer relacionamentos significa fortalecer a conexão entre o serviço prestado e as necessidades dos clientes e do mercado no qual o profissional atua. Para ajudar descrevo 5 ações fundamentais a seguir.

5 dicas para fidelizar e encantar clientes

Para gerar o encantamento do seu cliente ou despertar aquele fator de admiração “Uau!” é preciso investir em estratégias verdadeiras e consistentes. Para ajudar você, descrevo 5 ações imprescindíveis para fidelizar clientes na advocacia:

1 – Entregar ao cliente o que ele deseja

Para saber como fidelizar clientes na advocacia é preciso entregar ao cliente o que ele deseja e, para isso, é fundamental entender o seu cliente e o que é importante para ele. Assim, torna-se possível oferecer um serviço de advocacia compatível com os seus anseios e de forma diferenciada dos demais concorrentes.

Como fazer isso? Você precisa ver o seu serviço ou o serviço do seu escritório de advocacia pelos olhos do cliente. A fórmula para criar empatia é: entenda o que o seu cliente deseja e não o que você acha que ele deseja.

Coloque-se no lugar do seu cliente como alguém que espera contratar um serviço. Por exemplo: O que acontece quando você procura um médico ou até outro advogado? Como você deseja ser atendido? Que necessidades espera que o outro profissional atenda? O que é importante para você na hora de contratar qualquer outro tipo de serviço?

Aprenda a prestar atenção no seu cliente, a captar o que é importante para ele e a entender quais são suas preferências e necessidades.

2 – Investir em ações de relacionamento

Crie ações que mantenham o cliente conectado com você e com o seu escritório. Para isso, recomendo que estabeleça algumas rotinas:

  • Crie e envie newsletters exclusivas sobre assuntos que sejam de interesse do seu cliente. Porém, se você possui vários nichos ou segmentos de mercado, é importante que você separe as newsletters por assuntos e envie para cada segmento somente os artigos que contenham assuntos de interesse dos clientes. Dá um pouco mais de trabalho, mas seus clientes ficarão muito mais satisfeitos ao perceberem que você está atualizado sobre os temas que de fato interessam;
  • Mantenha um espaço – site ou blog – com conteúdos informativos e atualizados sobre assuntos de interesse do cliente, escritos em uma linguagem que ele entenda;
  • Crie e-books ou algo que leve ao seu cliente conteúdo e informação de seu interesse;
  • Envie cartões de aniversário personalizados. Todo mundo se sente especial quando é lembrado no dia do seu aniversário e essa é uma forma de reforçar para seu cliente que você se importa com ele;
  • Envie lembrancinhas de final de ano com a logo do seu escritório, como uma caneta ou um bloquinho de notas, por exemplo. Não precisa selecionar itens caros: o importante é enviar para ele algo que lhe seja útil e que o fará a se lembrar de você;
  • Promova eventos em seu escritório para clientes e potenciais clientes. Pode ser um café da manhã ou um brunch para falar sobre um tema que seja de interesse do segmento em que ele atua ou algo que esteja em evidência e demande análises e considerações profissionais;
  • Convide os clientes mais próximos para um café ou um almoço de vez em quando e se aproxime mais deles.

3 – Criar um plano de fidelização para os clientes VIPs

Todo advogado e escritório de advocacia possuem clientes que se mantêm fiéis durante anos. Por isso, eles merecem receber um tratamento um pouco diferenciado.

Ofereça-lhes um plano de benefícios, seja por meio de produtos (revista do escritório ou caneta, por exemplo) ou serviços exclusivos, conteúdos personalizados, bônus e descontos. Invista um tempo pensando em alternativas viáveis.

4 – Fazer pesquisas de satisfação

A melhor maneira de entender como você pode atender melhor os seus clientes é buscar neles essa resposta. Crie o hábito de fazer pesquisas de satisfação para descobrir se está atendendo o seu cliente como ele deseja.

Tenha humildade para reconhecer que é sempre possível melhorar e esteja aberto para extrair aprendizados vindos de críticas positivas ou negativas – habilidades que podem ser desenvolvidas a partir do autoconhecimento.

Você pode, por exemplo, criar formulários de pesquisa no Google Docs e enviar para que seus clientes avaliem o seu atendimento e serviços. Envie o link de acesso à pesquisa pelo seu e-mail ou o do escritório e deixe claro que o objetivo desse levantamento é aprimorar a qualidade dos serviços prestados, aproximando-se ainda mais das expectativas de seus clientes.

5 – Monitorar os resultados das ações de marketing

Todas as ações voltadas para a fidelização de clientes (seja o envio de newsletters ou de publicações no site ou blog do escritório) devem ser monitoradas!

O monitoramento serve para otimizar a sua estratégia de marketing. A partir dos resultados de cada ação, você será capaz de identificar necessidades de mercado que você e o seu escritório podem atender, pois terá mais informações relevantes sobre o seu cliente – como suas preferências de comunicação (texto, vídeo, e-book, e-mail) e de assuntos de interesse.


Como você pode ver, fazer marketing jurídico é muito diferente de fazer propaganda e é, por isso, possível para qualquer advogado. Adote uma boa dose de disciplina e determinação e um pouco de criatividade e gestão de tempo para conseguir colocar sua estratégia em prática.

É importante que você tenha um objetivo claro e selecione as ações que farão mais sentido para você, pois todas essas ações geram custos. Além disso, não podem representar custo adicional para seus clientes.

Esteja ciente também que essas ações nem sempre trarão os resultados esperados no tempo planejado.

Portanto, para aplicar o marketing para advogados é preciso ter paciência e perseverança. Saiba aguardar os frutos florescerem que eles logo surgirão por meio de resultados efetivos.

Vídeo: como fazer marketing pessoal na advocacia e se destacar

Poucos advogados entendem o poder de sua marca pessoal na hora de se destacar na advocacia. Um bom marketing pessoal ajuda a alavancar sua carreira e a atrair clientes.

Diversos profissionais não sabem bem o que é marketing pessoal e nem como fazer para se destacar com marketing pessoal na advocacia. Pois todo advogado que deseja ter sucesso na carreira precisa trabalhar a sua marca pessoal e o seu posicionamento.

Continue lendo “Vídeo: como fazer marketing pessoal na advocacia e se destacar”

Gatilhos mentais: o que são e como usá-los na advocacia?

Advogados se preocupam em fazer um marketing jurídico estratégico para atrair clientes. Porém, esquecem das estratégias para o fechamento de negócios. Gatilhos mentais podem ajudar.

Advogado: você sabe o que são gatilhos mentais e como usá-los na advocacia?

Gatilhos mentais são técnicas de persuasão que, se bem usadas, podem auxiliar o advogado a ter mais sucesso na conquista de clientes e nos fechamentos de negócios.

Gatilhos mentais: entenda como funcionam!

Falar sobre gatilhos mentais é importante porque muitos advogados têm se preocupado em aprender como fazer um marketing jurídico estratégico para atrair o cliente ideal.

Porém, poucos se preocupam com o processo de fechamento de negócios ou “venda” que deve acontecer quando o cliente está na sua frente.

O processo de fechamento de negócios é muito mais do que apenas atrair o cliente até você, e envolve técnicas de persuasão a serem usadas para influenciar o cliente a tomar a decisão de te contratar.

Neste vídeo, eu falo sobre alguns dos gatilhos mentais mais usados e que podem te auxiliar na advocacia.

Para assistir mais vídeos como esse, siga o meu canal no YouTube – innovajuris.com.br/youtube

Como usar gatilhos mentais na advocacia?

Os gatilhos mentais estão entre os diversos fatores que influenciam nossa forma de se comportar e de tomar decisões. São como atalhos que o nosso cérebro usa para tomar decisões, influenciados por fatores internos ou externos.

Mas, atenção: isso não tem nada a ver com manipulação. São apenas ferramentas que influenciam pessoas e te ajudam a obter do seu cliente as respostas que você deseja dele para avançar nos trabalhos.

Um exemplo: um cliente explica qual é a dor dele, qual problema mais o incomoda. Se você tem a capacidade de mostrar a ele que vai entregar um resultado satisfatório, que ocupará o lugar dessa dor, você estará fazendo uso do gatilho da relação dor e prazer – um gatilho mental que fundamenta a orientação básica de nossas ações no dia a dia.

Outro gatilho é o gatilho do porquê. É quando você é capaz de expressar, com clareza, os motivos que estão por trás de cada pedido feito.

Isto é, seu cliente ou potencial cliente tende a concordar com você e a fazer o que você está pedindo ou esclarecendo justamente porque está claro “o porquê” do pedido.

Conexão com clientes e potenciais clientes

Por exemplo, o gatilho da afeição, acontece quando seu cliente ou potencial cliente cria uma conexão com você. Quando isso acontece, o seu grau de persuasão fica maior. Pense em formas de criar essa conexão com seu cliente, e as negociações e avanços serão sempre produtivos.

Existe ainda o gatilho da autoridade, que é a tendência do ser humano em confiar naquele que transmite conhecimento e segurança nas atitudes. Você sabe o que está fazendo e que soluções irão favorecer o seu cliente?

Clientes e potenciais clientes tendem a apostar em você na medida em que transmite e comprova que detém conhecimentos e argumentos técnicos aprofundados para resolver o problema.

Ou seja, para que alguém confie em você, é preciso que você confie em si mesmo. Mesmo que se saiba sobre o que está sendo tratado, se não houver segurança na comunicação para com a outra pessoa, é provável que a mensagem seja entendida de forma errada ou pouco amistosa.

Estes foram alguns dos diversos gatilhos mentais para advogados. Nesse vídeo detalho ainda mais como usá-los na conquista de clientes e no fechamento de negócios.

Marketing jurídico: o seu guia completo e definitivo!

Marketing jurídico vai muito além de postagens nas redes sociais e de envios de e-mail a clientes. Nesse vídeo falo dos 7 pilares básicos do marketing para advogados e escritórios de advocacia.

Em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo, muitos profissionais estão recorrendo à tecnologia e suas ferramentas. Para os advogados, uma das alternativas é o uso do marketing jurídico.

Porém, muitos ainda acreditam que o marketing jurídico resume-se em fazer postagens em redes sociais ou enviar e-mail’s. Mesmo que sejam duas estratégias importantes, o marketing para advogados vai muito além disso.

O que é marketing jurídico?

Antes de entender a importância e como fazer uso do marketing jurídico, é preciso conhecer a sua definição.

E, de forma simplificada, o marketing jurídico digital é um conjunto de estratégias e ações coordenadas para atender as necessidades dos clientes e dar visibilidade ao advogado, escritório de advocacia ou departamentos jurídicos.

E, sim, é totalmente possível divulgar os seus serviços jurídicos respeitando as restrições impostas à publicidade para advogados definidas pelo Código de Ética e Disciplina da OAB

Isso porque o marketing jurídico é, fundamentalmente, relacionamento. Porém, a falta de conhecimento sobre essa definição faz com que muitos profissionais da advocacia não tenham clareza para avançar na divulgação dos seus serviços.

Agora que você já tem um conhecimento sobre o que é fazer marketing e publicidade na advocacia, é possível aprofundar mais nas estratégias eficazes que geram resultados práticos.

Por que o marketing jurídico digital é importante?

Como dito anteriormente, um dos principais pontos do marketing é dar visibilidade ao profissional. Mas, existem outros motivos para começar a adotar essa estratégia no seu campo de atuação:

  • Prospecção de clientes;
  • Foco no público-alvo e exercício da profissão;
  • Melhora na comunicação e relacionamento;
  • Construção de uma marca forte.

Para chegar a conclusão se essa é ou não uma estratégia que deve ser adotada dentro da sua realidade, pense nas novas formas de consumo e contato e no que você tem sempre à palma da mão: acesso à informação.

É verdade que, muitos clientes chegam até contatos de escritórios de advocacia através de buscas em redes sociais ou em mecanismos de pesquisas, como o próprio Google. 

Provavelmente, você chegou até esse artigo através de uma busca rápida ou mais aprofundada sobre o tema. Isto é, se o Innova Juris não estivesse presente na internet, você não teria acesso ao conteúdo desta página.

Ou seja, estar presente e facilitar que os seus clientes e potenciais encontrem você e os seus serviços, é uma forma de agir a favor do seu próprio crescimento.

Posso afirmar que neste ponto, você, advogado ou advogada, já percebeu a importância do marketing jurídico na internet.

Os 7 pilares do marketing jurídico

Há um conjunto de possibilidades para fortalecer conexões entre o serviço oferecido por advogados autônomos ou escritórios, e as necessidades do mercado no qual atual.

Uma delas é por meio do marketing de relacionamento que ajuda a fidelizar clientes.

Criei um e-book gratuito, onde detalho cada um dos 7 pilares do marketing jurídico e também falo de algumas possibilidades de se criar esses relacionamentos.

Para te ajudar a executar ações de marketing na advocacia vou resumir a seguir quais são os 7 pilares básicos do marketing jurídico:

  1.  Autoconhecimento

O advogado ou escritório de advocacia precisa conhecer a fundo o seu propósito, seus objetivos, as características do seu serviço e seu diferencial.

2. Produtos

Conheça os serviços que você pode oferecer na sua “prateleira”. Devem aliar seus conhecimentos e aptidões a um público-alvo, e traduzir os talentos que você possui para resolver os problemas que os clientes têm.

3. Relacionamento

É o cerne do marketing para advogados, mas para isso é preciso entender as dores e necessidades do seu cliente. A partir daí é possível se comunicar com ele de forma que ele veja que você tem de fato aptidão para resolvê-la.

4. Ética

Marketing eficaz é aquele que respeita o Código de Ética e Disciplina da OAB e divulga os serviços ciente das restrições quanto à propaganda.

5. Planejamento

Somente com um plano de ação o advogado ou escritório de advocacia será capaz de estabelecer quais estratégias de marketing devem ser priorizadas, para qual público, com que frequência e a qual custo.

6. Confiança

É o que estabelece vínculo com o cliente, que define que você é capaz de cumprir o prometido, prática aquilo que prega e tem credibilidade e respeito pelos clientes e colegas. O marketing pessoal ajuda nesse quesito.

7. Disciplina

O marketing jurídico deve ser contínuo, pois não se executa ações uma única vez e não se conquista resultados sem esforços constantes. Precisa ser trabalhado com foco e determinação.

8 dicas para começar a implementar o marketing para advogados

  1. Conheça o Código de Ética da OAB e saiba os limites de utilização do marketing;
  2. Tenha presença ativa em canais digitais que o seu público-alvo frequenta;
  3. Crie e compartilhe conteúdos relevantes;
  4. Invista na sua marca e no seu visual;
  5. Defina a visão, missão e valores da sua marca. Permita que os clientes e potenciais tenham acesso a cada uma delas;
  6. Busque referências na sua área de atuação;
  7. Invista em conhecimento sobre marketing jurídico;
  8. Tenha uma boa comunicação e faça networking.

4 coisas que você não deve fazer

  1. Divulgar preço dos seus serviços;
  2. Anunciar em rádio ou televisão;
  3. Realizar consultas gratuitas no ambiente digital;
  4. Usar expressões de atividade comercial.

Criar presença em quais canais de comunicação? E como fazê-lo?

É provável que na sua vida pessoal já tenha feito uso das principais redes de comunicação, como Facebook, Instagram, Youtube ou WhatsApp.

O que muitos profissionais do meio jurídico não sabem é que é possível utilizar essas redes a favor do seu exercício jurídico. 

Assim, ao definir o seu público-alvo e entender os principais canais que ele utiliza,pode ser feita uma análise para entender em qual formato o seu conteúdo será melhor produzido e consumido.

E aqui faço uma observação: tenha consciência de quantos canais você consegue manter de forma que todos tenham qualidade e administração.

Isto é, não adianta criar diversos perfis em todas as redes sociais disponíveis e não conseguir fazer com que a sua mensagem chegue até às pessoas.

Se não tiver certeza sobre qual canal ou canais começar, também é possível realizar testes e pedir feedback.

Você pode procurar saber mais sobre os principais canais e iniciar o seu processo de marketing jurídico em breve, seja em qual for a plataforma:

  • LinkedIn;
  • Instagram;
  • Site;
  • Facebook;
  • WhatsApp;
  • Youtube.

Vale ressaltar que, se decidido estar presente em mais de um canal, o conteúdo deve sofrer diversificações. Utilizar a mesma mensagem em diferentes canais pode afastar quem o acompanha e além disso, não ter uma boa reflexão devido aos diferentes formatos.

Seja você um advogado iniciante ou não, invista no marketing jurídico de forma inteligente e melhore a sua trajetória na carreira jurídica!

Captação de clientes: como utilizá-la na advocacia?

Todo profissional possui uma rede de contatos valiosos na agenda do telefone, de papel ou nas redes sociais. Porém, poucos olham para esta rede de forma estratégica.

Como você, advogado, pode desenvolver uma rede de relacionamentos que ajude você na captação de clientes na advocacia, usando parcerias estratégicas?

Para falar de captação de clientes, precisamos lembrar que todo profissional possui uma rede de contatos na agenda do telefone, de papel ou nas redes sociais. Porém, poucos profissionais olham para esta rede de forma estratégica, como ferramenta de prospecção de clientes e de parcerias que gerem negócios.

Captação de clientes: o que é e como utilizá-la?

Ter uma boa rede de relacionamentos é essencial para o advogado que deseja crescer e ter boas oportunidades profissionais. A captação de clientes pode acontecer através de seus contatos. Isso é networking!

Rede de relacionamentos gera negócios

Quando aplicada de forma estratégica, uma boa rede de relacionamentos pode ampliar suas oportunidades de negócios. Uma das formas de se desenvolver uma boa rede de relacionamentos é por meio de parcerias estratégicas.

E como fazer isso?

Procure, entre profissionais de outras áreas, advogados ou escritórios de advocacia, parceiros que possuem o mesmo perfil de clientes que os seus e que não sejam seus concorrentes.

Quando o interesse é complementar e não disputar, há um enorme potencial em gerar referências mútuas de negócios.

Você precisa entender que sua prosperidade será proporcional ao número de alianças estratégicas que você for capaz de construir ao longo da sua carreira. Quando uma parceria é bem-feita, os benefícios são incalculáveis.

Contatos são meios de captar clientes na advocacia

Outra forma de estabelecer uma boa rede de relacionamentos é investir na sua própria rede de contatos.

Eu tenho certeza de que, nas suas redes sociais (e não apenas nas versões virtuais) você possui amigos, amigos de amigos e conhecidos entre as suas conexões.

E, dentre eles, existem alguns com os quais é possível fortalecer contatos estratégicos.

A questão é: O que você faz com estas conexões? As pessoas sabem o que você faz? Sabem em que áreas você atua?

Seus contatos sabem o que você faz?

O problema mais comum é que as pessoas recorrem ao networking de forma equivocada, ativando a sua rede de contatos somente quando estão precisando de alguma coisa. Isso pode dar uma impressão distorce da sua real intenção de contato.

Mantenha atualizadas as informações a seu respeito. Busque se relacionar com sua rede de contatos de forma genuína e interessada.

Isto é, programe-se para ter, pelo menos, alguns minutos por dia ou por semana para efetivamente se relacionar com suas conexões – saber dos desafios mais recentes e das conquistas. Invista nas conexões virtuais, mas não se esqueça do contato físico.

Ao fortalecer conexões dentre os  seus círculos sociais e na sua agenda do telefone, você terá pessoas “trabalhando para você” de forma sincera e legítima, lhe indicando clientes ou até mesmo contratando seus serviços.

Afinal de contas, você recomenda com mais frequência serviços e produtos de quem conhece ou apenas de quem você ouviu falar?

Avalie, dentro da sua rede de amigos ou conhecidos mais próximos, aqueles nomes que poderiam lhe render referências ou contatos.

Para fazer uma boa captação de clientes, liste um contato que pode parecer interessante e peça para que seus amigos ou conhecidos façam esta conexão entre você e o contato que é potencial parceiro ou cliente.